“O grande objetivo dessa convocação acaba sendo a observação in loco. Ter um contato com aqueles jogadores que, hoje, estão brigando por vaga. O fato de serem apenas 18 atletas dificulta essa luta entre eles. É uma disputa sadia e de altíssimo nível, não só dos que estão aqui, mas também de jogadores que não estão. Mas eles têm essa oportunidade de nos mostrar o quanto eles querem ir às Olimpíadas, o quanto eles estão bem”, comentou o treinador.
Com os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 bem próximos, Jardine precisa de seriedade para fechar a chamada oficial dos atletas. Para ele, os anos de experiência nas categorias de base forneceram o conhecimento sobre a atual geração de jogadores com idade olímpica. Com isso, os jogos preparatórios ganham importância crucial para essa análise.
“É um trabalho gratificante que a gente vai cada vez mais conhecendo os atletas. Vamos percebendo que é fundamental ter esse conhecimento para poder ser assertivo. Saber como cada um sente a seleção, como se relacionam, o foco de cada um e o comprometimento”, disse Jardine.
“Tudo isso nós vamos conhecendo mais e nos sentindo preparados para fazer essa lista das Olimpíadas. Uma lista bastante difícil, mas, eu, realmente, sinto que a nossa comissão está muito preparada. Por todo esse trabalho que foi feito e o acompanhamento de todos esses jogadores. Vai ser um prazer muito grande finalizar essa etapa em condições de ser bastante assertivo”, finalizou o treinador.
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