“A vacina foi consistentemente eficaz em todas as regiões estudadas globalmente, incluindo na África do Sul e no Brasil, onde houve uma alta prevalência das variantes Beta e Zeta (P.2) emergentes rapidamente durante o período do estudo”, afirma o comunicado.
No estudo, a vacina se mostrou 85% eficaz contra quadros graves e críticos da doença, e demonstrou proteção contra hospitalizações e morte, segundo a empresa.
“Os dados atuais para os oito meses estudados até agora mostram que a vacina de dose única Johnson & Johnson gera uma forte resposta de anticorpos neutralizantes, que não diminui; em vez disso, observamos uma melhora com o tempo”, afirma Mathai Mammen, Chefe Global da J&J.
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