Filiado ao Republicanos, o engenheiro civil, professor universitário, ex-presidente do Crea-PR e presidente licenciado do Confea, Joel Krüger, pleiteia uma cadeira na Câmara Federal pelo Paraná em sua primeira participação em um pleito político.
Segundo ele, a escolha de partido se deu pelo fato de que o Republicanos possui princípios que são próximos aos seus, elencando Deus, valores familiares e de liberdade. Contudo, também ressalta o espaço aberto para o trabalho técnico.
O candidato frisa que em sendo eleito, pretende levar a Câmara Federal em Brasília o trabalho técnico. Com isso “vamos tratar de políticas públicas, por exemplo, saneamento, habitação (…). Coisas que interessam o dia a dia da população”, afirma Krüger completando sua lista de prioridades com segurança de trânsito, no que ele pretende contemplar ação de fortalecimento e segurança a ciclistas; mas também assuntos ligados ao campo, que vão de infraestrutura, a fomento de crédito para os pequenos produtores rurais, envolvendo ainda o lazer e bem-estar dos agricultores aposentados.
Ainda na área de infraestrutura, o candidato fala em atuação no que diz respeito a energia. Contudo, ele demonstra um apelo também a modais de transporte tanto rodoviário, ferroviário como aeronáutico.
“Aqui no Sudoeste por exemplo, temos uma dificuldade muito grande com as rodovias. São rodovias que na maioria dos casos não possuem acostamento, que tem um pavimento precário, uma sinalização precária”, comenta ele completando que no setor de aviação é preciso incentivar e mais opções de horários de voos, com mais empresas operando principalmente na aviação regional. Ainda com relação a aviação, Krüger defende a modernização de aeroportos.
Como forma de possibilitar o que define como trabalho técnico, o candidato fala em dois pontos transversais: trabalhar para a viabilização de recursos para investimentos, efetivamente em infraestrutura, isso o canal do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para pequenas médias empresas, e, a reforma tributária, com a simplificação da cobrança de impostos.
“Hoje temos uma quantidade muito grande de impostos federais e tem que ter um, no máximo dois impostos federais. Para que possa simplificar esse modelo de cobrança e evitar o efeito cascata de cobrança de imposto sobre imposto e reduzir a pressão tributária sobre o contribuinte”, diz o candidato exemplificando “que o preço do leite, do arroz, feijão, gasolina, caia pela redução de impostos.”