Johnson afirmou que ainda não se sabe a eficácia das vacinas contra Ômicron. Por sua vez, indicou que especialistas estão confiantes de que resposta imune será maior com as doses de reforços, e fez uma série de menções à necessidade das pessoas tomarem as injeções, especialmente entre populações mais velhas. O primeiro-ministro descartou um lockdown, e apontou ainda para a testagem como um outro importante meio de combater a pandemia. As medidas fazem parte do que é chamado de “Plano B”, e, entre outras intenções, está a manutenção das festas de final de ano.
“Não gostaria de uma sociedade na qual as pessoas fossem obrigadas a serem imunizadas”, afirmou. No entanto, “acho que iremos precisar ter uma conversa nacional sobre vacinação”, indicou, sugerindo que a única maneira de avançar no combate à pandemia é por meio da imunização.
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