Segunda a imprensa italiana, Galanti, ex-diretor do Centro de Medicina Esportiva do Hospital Careggi University, também terá de pagar uma indenização de 1,09 milhão de euros (cerca de R$ 7,1 milhões) a serem divididos com a mulher, filha, pais e irmãos de Astori.
O promotor considerou que a morte de Astori ocorreu devido a um erro no diagnóstico de uma cardiomiopatia arritmogênica ventricular que o impedia de ser jogador de futebol profissional.
Astori morreu em 4 de março de 2018, em um quarto de hotel de Údine, quando estava concentrado para o jogo da Fiorentina contra a Udinese. O jogador tinha 31 anos e já havia defendido Cagliari (2008-2014), Roma (2014-2015) e estava no time de Florença desde 2015.
Astori também atuou pela seleção italiana em 14 jogos e teve como destaque a marcação de um gol na Copa das Confederações, em 2013, no Brasil, na disputa do terceiro lugar contra o Uruguai. Ele fez o primeiro gol dos italianos no empate por 2 a 2 no tempo normal. Na disputa de pênaltis, a vitória foi uruguaia por 3 a 2.
A morte do ex-capitão da Fiorentina teve grande repercussão e o seu funeral reuniu milhares de pessoas, incluindo jogadores, treinadores, políticos e torcedores na Basílica de Santa Croce, em Florença.
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