“A sensação é de dever cumprido de tudo que a gente está trabalhando. Entendo as críticas, acho que às vezes fogem um pouco e doem na gente, mas não posso baixar a cabeça. Eu estou tentando passar confiança para melhorar o astral deles (jogadores), que a gente só vai sair dessa situação com união. Nada resiste ao trabalho. A resiliência vai continuar. Estamos passando por um momento sem conseguir dar sequência à equipe. A gente tenta não focar no problema e pensar na solução”, disse o treinador.
A Ponte Preta pulou para o 16.º lugar com 16 pontos, a dois do primeiro adversário fora da zona de rebaixamento. Kleina aproveitou o momento para filosofar e mandar um recado à torcida, que fez festa antes da partida pelo aniversário de 121 anos do clube e também para incentivar os jogadores.
“Sei que, quando os resultados não aparecem, situações são fomentadas, mas eu não posso viver disso. Acho que é o momento até de falar uma mensagem importante para o pontepretano: Deus reserva os melhores soldados para as grandes guerras. Não vamos desistir jamais”, filosofou.
Neste sábado, às 16h30, a Ponte Preta se prepara para outro confronto direto, novamente no estádio Moisés Lucarelli. O desafio da 18.ª e penúltima rodada do turno será diante do Confiança, que voltou à degola, no 18.º lugar com 13 pontos.
“A conversa depois do jogo do Botafogo era que esse jogo agora seria muito importante para as nossas pretensões por ser um confronto direto. Essa vitória vai dar condição para a gente fazer mais uma batalha. Sabe que o Confiança vem aqui para marcar, ser uma equipe reativa. Vamos ter de ser um time organizado o tempo todo”, finalizou o comandante.
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