Um painel de 99 jornalistas espalhados pelo mundo montou os times. Para isso não se considerou as posições dos atletas, ou seja, levou-se em conta apenas o total de votos. Os três mais votados foram justamente os finalistas para o prêmio de novato do ano.
LaMelo, terceira escolha do Draft, anotou médias de 15,7 pontos, 6,1 rebotes, 5,9 assistências e 1,6 roubo de bola. E assim levou o título mesmo sem atuar em 21 partidas devido a uma lesão no pulso que o fez passar por cirurgia. Ball foi fundamental na campanha de “play-in” (fase anterior aos playoffs) dos Hornets, assim como se tornou o mais jovem a anotar um “triple-double” (dois dígitos em três fundamentos) na história da liga, aos 19 anos.
Edwards, que foi a primeira escolha, ficou na segunda colocação e foi protagonista dos Timberwolves na segunda metade da temporada. O ala-armador registrou 19,3 pontos, 4,7 rebotes, 2,9 assistências e 1,1 roubo de bola. Enquanto isso, Haliburton, 12.º no Draft, obteve 13 pontos, 5,3 assistências, três rebotes e 1,3 roubo de bola.
Com Isaiah Stewart no segundo time, o Detroit Pistons foi a única franquia com mais de um atleta nas seleções de calouros. Além dele, dois jogadores que atuaram nos playoffs – Immanuel Quickley, do New York Knicks, e Desmond Bane, do Memphis Grizzlies – estão no elenco. Assim como Isaac Okoro, do Cleveland Cavaliers, e Patrick Williams, do Chicago Bulls.
Entre os não selecionados destaca-se o experiente armador argentino Facundo Campazzo, titular do Denver Nuggets nos playoffs e o mais votado fora da lista. Bem como Cole Anthony, que anotou médias de 12,9 pontos, 4,7 rebotes e 4,1 assistências pelo Orlando Magic e obteve dois votos a menos.
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