Segundo o governo, dos 22 aeroportos, seis já contam com serviços de aviação comercial regular e 13 têm potencial de desenvolvimento de novas rotas regulares durante a concessão.
Juntos, os terminais movimentam atualmente 2,4 milhões de passageiros por ano, considerando embarques e desembarques.
Com os novos investimentos, estimativas técnicas do governo preveem um salto para mais de 8 milhões de passageiros anuais ao longo dos 30 anos de contrato de concessão.
O leilão será feito em dois blocos. O grupo Sudeste é composto por 11 ativos, sendo Ribeirão Preto a joia da coroa. Bauru-Arealva, Marília, Araraquara, São Carlos, Sorocaba, Franca, Guaratinguetá, Avaré-Arandu, Registro e São Manuel completam o lote.
No total, estão previstos R$ 266,5 milhões em investimentos para o bloco Sudeste ao longo do contrato de concessão, sendo os valores distribuídos para ampliação de capacidade, melhoria da operação e adequação à regulação. Estão previstos para os primeiros quatro anos de operação R$ 75,5 milhões.
O lote Noroeste é composto também por 11 ativos, encabeçados por São José do Rio Preto, além dos aeroportos comerciais de Presidente Prudente, Araçatuba e Barretos, e os aeródromos de Assis, Dracena, Votuporanga, Penápolis, Tupã, Andradina, Presidente Epitácio. No total, estão previstos R$ 181,2 milhões em investimentos no bloco . Para os primeiros quatro anos de operação, a previsão é de R$ 62,3 milhões.
A outorga mínima prevista para o bloco Noroeste é de R$ 6,8 milhões e, para o Sudeste, R$ 13,2 milhões.
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