“Não foi muito difícil. Recebi uma ligação direta do Santos, então já fiquei muito feliz do jeito que foi encaminhada a negociação e logo em seguida o professor Diniz me ligou e foi uma peça muito importante para eu ter vindo para o Santos. Estou muito a fim de jogar com ele (Diniz), com o sistema de jogo que ele tem e eu acho incrível como o Santos vêm jogando”, disse o atacante, que assinou contrato até maio de 2023.
“Gosto muito do estilo dele, não é um estilo normal. Brinco com meu pai que é sem medo de ser feliz, sair jogando, tocando, jogando futebol. Acho incrível. Padrão e sistema normal eu já tinha o 4-4-2 na China”, declarou o reforço santista, feliz também por estar mais perto da família. Baptistão nasceu em Santos e tem familiares morando na cidade.
Baptistão chegou ao Santos com status de titular, justamente para suprir as perdas recentes de bons atacantes, como Kaio Jorge. Já regularizado na CBF, ele poderá estrear já no sábado, contra o Cuiabá, fora de casa. Mas ainda tem poucos treinos com a equipe. “Não sei a ideia que o Fernando tem para mim, não treinei muito com o elenco titular, treinei mais à parte. Estou treinando bem, me sinto bem fisicamente e espero ajudar o quanto antes”, projetou.
O atacante explicou que demorou para ser liberado para jogar por causa de questões burocráticas. Houve atraso no envio da sua documentação por parte do Wuhan, time que deixou em situação de litígio por atraso salarial. Baptistão chegou a pedir para a Fifa para rescindir seu contrato de forma unilateral.
“A documentação demorou um pouco e pude me adaptar ao estilo de jogo e ritmo de treinos. Me sinto bem e preparado para quando o professor precisar de mim”, explicou Baptistão, que garantiu a motivação para estrear. “Estou com tesão de entrar em campo e jogar com a camisa do Santos.”
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