De acordo com Dias, que mantém a indicação de greve da categoria para 25 de julho, o presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, ouviu mais do que falou, mas deixou a porta aberta para a realização de outras reuniões a fim de discutir a pauta da categoria, tarefa que normalmente é feita pelo governo.
“Passamos para ele (Luna) a nossa pauta e falei sobre a realidade das estradas, as dificuldades que a categoria está passando. Fomos bem recebidos e se abriu um diálogo, criamos uma agenda de trabalho e vamos ter outra reunião”, disse o sindicalista.
Ele disse considerar normal que Luna não tenha apresentado nenhuma proposta no primeiro encontro, mas que na próxima reunião espera respostas à pauta da categoria, que entre outras coisas defende a substituição da política de Paridade de Preço de Importação (PPI) da Petrobras pelo Preço de Paridade de Exportação (PPE), com taxação das exportações de petróleo bruto da companhia compensando os estados que reduzissem os impostos sobre os combustíveis.
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