Em entrevista publicada no domingo, 18, Maia declarou que o Orçamento está “falido” e “capturado pelos projetos paroquiais”, uma vez que o volume de emendas parlamentares é maior do que os recursos destinados aos projetos do governo.
Segundo o ex-presidente da Câmara, não é normal pressionar para sancionar um Orçamento que é ilegal. “Tenho convicção que o presidente não deve e não pode sancionar”, afirmou.
Nesta segunda-feira, 19, Lira se manifestou no Twitter rebatendo as críticas de Maia. Segundo ele, o Orçamento só conseguiu ser aprovado depois das eleições dos novos presidentes da Câmara e do Senado por conta das “dificuldades criadas pela gestão do meu antecessor e os seus compromissos políticos”.
“Agora, depois de aprovado com amplo acordo que incluiu o governo, as críticas são injustas e oportunistas, cabendo ao governo propor soluções que atendam às demandas acordadas durante a votação, respeitando todos os limites legais e o teto de gastos”, declarou Lira na rede social.
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