Lira então sugeriu que a PEC a ser enviada ao Congresso pelo governo nos próximos dias pode estipular um modelo semelhante ao de Estados e municípios, em que há um limite de em média cinco anos para o pagamento.
“Não haverá calote, mas haverá uma ordenação que já existe hoje para Estados e municípios, e não é possível que não possa haver para União, para que ela não tenha suas contas totalmente descontroladas com relação a isso”, reforçou o parlamentar.
A proposta que está sendo desenhada pelo governo prevê honrar, em 2022, de imediato apenas os precatórios de até R$ 66 mil. O restante seria parcelado ou utilizado como crédito pelos detentores dos direitos.
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