Mas, depois de avaliar tantos negócios, ele afirma que comprar uma empresa não é trivial. “Há muita startup boa, mas também há muitas sem gabarito”, diz. Além disso, as compras seguem critérios: as startups precisam ter um produto maduro, receitas e os fundadores têm de continuar na empresa. “Não queremos só empilhar receitas. Compramos startups que se encaixam no nosso ecossistema e que podem ser aceleradas no grupo.” Cirne destaca que a companhia tem procurado conciliar trabalhos internos com aquisições. “Se é algo que o mercado ainda não tem, há tempo para podermos desenvolver. Mas se já existe, vamos comprar e incorporar.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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