A infectologista foi convidada pelo ministro para ocupar o cargo de secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, mas deixou a equipe de Queiroga dez dias depois de ser indicada, antes mesmo de sua nomeação se confirmar.
A não confirmação da indicação de Queiroga levantou questionamentos sobre a autonomia do ministro na Pasta. Durante sua oitiva, Luana afirmou não saber o que teria motivado a não confirmação de sua indicação, mas declarou não haver motivos para que Queiroga impedisse que ela assumisse o cargo.
Durante audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, no mês passado, Queiroga afirmou que a médica era uma “pessoa qualificada”, e que tinha as condições técnicas para exercer “qualquer função pública”, mas que não foi nomeada porque além de “validação da técnica”, era necessário “validação política” para nomeação.
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