“Não estou no Brasil, mas todo mundo está falando que está incrível, que passou nos canais abertos de televisão. Todos comentando. Na verdade, desde que eu cheguei aqui me arrepio todos os dias, mas de ontem (sábado) para hoje (domingo) me arrepiou do pé até a cabeça”, disse a tenista.
Stefani também contou o que sentiu ao subir no pódio. “Dormi só três horas, foram muitos sentimentos. Na hora de subir no pódio, senti uma energia e emoções diferentes, tão bom que queria que aquele momento ficasse parado por mais tempo”, revelou.
Agora, a brasileira, que mora e treina na Saddlebrook Academy, em Tampa, na Flórida, embarca nesta segunda-feira para San Jose, na Califórnia, para o WTA 500 no qual inicia a parceria com a canadense Gabriela Dabrowski, com a qual foi finalista no ano passado em Ostrava, na República Checa. A parceira habitual, a americana Hayley Carter, teve uma lesão no pé e ficará fora do circuito até o fim deste ano.
Stefani tem 23 anos e vem fazendo história no tênis feminino nacional. Além deste resultado olímpico, ela é a melhor ranqueada do Brasil desde que o sistema da WTA foi criado em 1975, somando dois títulos e mais seis finais.
Comentários estão fechados.