O índice Stoxx 600, que reúne as principais ações do continente, encerrou a sessão com variação positiva de 0,12%, a 435,75 pontos.
A Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, pela sigla em inglês) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendaram que o uso do imunizante da J&J seja interrompido após relatos de casos de coágulos desenvolvidos por pessoas que receberam o profilático. O governo informou que monitora a situação, mas que a suspensão não atrasará o programa de vacinação no país.
Na Bolsa de Londres, o FTSE 100 avançou 0,02%, a 6.890,49 pontos. Pela manhã, a agência oficial de estatísticas do Reino Unido informou que a produção industrial no país cresceu 1% em fevereiro ante janeiro, mas cedeu 3,5% na comparação anual.
Investidores monitoraram também o dado de inflação ao consumidor dos EUA, que avançou 0,6% na passagem de fevereiro para março, um pouco acima da mediana de estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de alta de 0,5%.
Apesar disso, analistas atribuem a leitura elevado a fatores técnicos. “O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) não será incomodado por alguns meses de ganhos de núcleo do CPI”, avalia Ian Shepherdson, economista-chefe da Pantheon Macroeconomics.
Já na Alemanha, o índice de expectativas econômicas frustrou previsões ao cair de 76,6 pontos em março para 70,7 pontos em abril, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo instituto alemão ZEW. A queda reflete o recrudescimento do coronavírus no país, que estenderá o lockdown em três semanas. Ainda assim, o DAX, de Frankfurt, ganhou 0,13%, a 15.234,36 pontos.
Em Paris, o CAC 40 se elevou 0,36%, a 6.184,10 pontos.
Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,59%, a 24.600,35 pontos.
Entre praças ibéricas, o Ibex 35, de Madri, perdeu 0,09%, a 8.525,10 pontos, e o PSI 20, de Lisboa, cedeu 0,20%, a 4.996,66 pontos.
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