Mais de R$ 620 mil são repassados para projetos de universidades da região

A Fundação Araucária destinará mais de R$ 620 mil para o desenvolvimento de projetos relacionados a sustentabilidade e qualidade de vida, por pesquisadores dos campi da UTFPR e da Unioeste na região.

O anúncio do repasse foi formalizado na tarde desta terça-feira (17), em um evento realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Pato Branco, e reuniu representantes das entidades e instituições de ensino envolvidas.

Os recursos foram viabilizados por meio de um projeto articulado pelas universidades e parceiros e inscrito na Fundação Araucária. Mais precisamente, serão R$ 624.500,00 destinados a pesquisas em três subgrupos: Pato Branco, Francisco Beltrão e Dois Vizinhos.

Além das universidades, os projetos contam ainda com a participação de agentes e entidades como o IDR-PR, Embrapa, Assessoar, UEL, UFPR, Unicamp, USP, Fiocruz e diversas outras do Brasil e do exterior.

Ainda conforme o projeto, pelo menos 70 pesquisadores estarão envolvidos nas iniciativas, que abrangem as áreas de desenvolvimento sustentável, agricultura e agronegócios, biotecnologia e saúde, energias renováveis, sociedade educação e economia.

De acordo com o Nilceu Deitos, gerente de projetos da Fundação Araucária, a viabilidade dos recursos se deu por conta da atuação local dos chamados Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (Napi). “A comunidade acadêmica se articulou de forma excepcional junto com o Sistema Regional de Inovação, e tem conseguido apresentar propostas de muita qualidade. Havia um recurso disponível, e de forma muito eficiente foram pensados alguns projetos nessa área, nós avaliamos e agora estão sendo repassados os recursos para que eles sejam executados”, comentou o gerente, a respeito da articulação.

Projetos

De acordo com o texto, em linhas gerais os objetivos dos projetos são: “1 – Utilizar técnicas biotecnológicas e de bioprospecção de moléculas naturais, sustentáveis, para mitigar impactos ambientais e melhorar a saúde da população; 2 – Estudar e desenvolver técnicas e tecnologias voltadas à geração e gerenciamento de energia elétrica sustentável, em especial fotovoltaica, em nível de distribuição; 3 – Viabilizar tecnologias para sistemas agrobioalimentares orgânicos, desde o sistema produtivo de grãos orgânicos até a cadeia de processamento dos alimentos.

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