Nesta segunda-feira (3), o Centro Cívico de Curitiba foi palco de intensas manifestações de professores da rede estadual, que culminaram em quebra-quebra e invasão do prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). A sessão que votaria o projeto de lei estadual “Parceiro da Escola” foi suspensa devido aos eventos.
Projeto de Lei “Parceiro da Escola”
O projeto “Parceiro da Escola” visa ser implementado em 200 escolas de aproximadamente 110 municípios, com o objetivo de aprimorar aspectos pedagógicos e reduzir a evasão escolar, que atinge cerca de 10% das escolas estaduais. A proposta inclui a manutenção dos diretores, professores e funcionários já empregados, enquanto as vagas restantes seriam preenchidas pela empresa parceira, com garantia de salários equivalentes aos pagos pelo estado. A direção pedagógica continuaria sob responsabilidade dos diretores concursados.
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Durante a manifestação, a venda de bonés e bandeiras do PT chamou a atenção. Entre os produtos à venda, também havia bandeiras do movimento LGBTQIA+.
Impacto na Rede Estadual de Educação
Apesar da greve temporariamente suspensa pelo Tribunal de Justiça até que o sindicato apresente um plano para manter as atividades essenciais, a Secretaria de Estado da Educação informou que 87% das escolas estaduais mantiveram as aulas normalmente no dia da manifestação.
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