Uma parceria com quatro anos de muita história, conquistas, momentos marcantes – como o título de Wimbledon, em 2017 -, encerrada em uma despedida que emocionou a todos no ATP Finals de 2020, em Londres. E que agora retorna em 2021, em um primeiro momento para a disputa de três torneios. Além de Roland Garros, no saibro, Melo e Kubot estarão juntos na grama no ATP 500 de Halle, na Alemanha, e em Wimbledon, em Londres, na Inglaterra.
“Acho que vai ser um retorno muito legal. Independentemente do encerramento da dupla no ano passado, eu e o Lukasz mantivemos uma boa relação de amizade pelo que fizemos juntos. Será uma energia muito boa, renovada, entre a gente”, afirmou Melo.
“Nós dois enxergamos essa volta com bons olhos e com boa energia para tentar resgatar o que já fizemos. Nosso plano é jogar Roland Garros, Halle e Wimbledon, por enquanto, para então tomar decisões futuras”, completou o brasileiro.
Kubot também destaca esse retorno. “Estou muito feliz e empolgado por voltarmos a jogar juntos. Confio muito na nossa parceria”, disse o polonês.
Melo começou o ano na Austrália jogando com o romeno Horia Tecau, até se juntar em março ao novo parceiro, o holandês Jean-Julien Rojer. Depois do ATP 500 de Barcelona, na Espanha, em abril, anunciaram o término da dupla. Nesses primeiros meses de 2021, Kubot esteve ao lado do também holandês Wesley Koolhof.
Desde que decidiu encerrar a parceria com Rojer, Melo jogou o ATP 250 de Munique, na Alemanha, ao lado do alemão Mischa Zverev e, na sequência, no Masters 1000 de Madri, na Espanha, entrou em quadra pela última vez com o holandês, chegando até as oitavas de final. No Masters 1000 de Roma, na Itália, formou dupla com o croata Marin Cilic e caíram na estreia. Daí para frente, Melo e Kubot estarão juntos novamente.
No ranking mundial individual de duplas da ATP, Melo está em 18.º lugar, com 5.490 pontos. Kubot aparece em 17.º, com a mesma pontuação.
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