“O presidente Arthur Lira age dentro do regimento interno, portanto não há nenhum questionamento sobre a decisão dele de levar o texto a plenário. Mas faço um apelo para que essa matéria seja levada o mais rápido possível ao plenário, de preferência já na semana que vem, para que a gente tire esse assunto da nossa frente e discuta o que realmente importa para o País: vacina, emprego e comida”, disse.
Ramos disse não ter dúvidas de que o voto impresso não será aprovado pela Câmara. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) terá que obter o apoio de três quintos dos parlamentares, ou seja, no mínimo 308 deputados, em dois turnos de votação. Depois, precisará ser apreciada pelo Senado e conseguir, no mínimo, 49 votos, também em dois turnos de votação.
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