“Acho que a adaptação foi rápida por conta da forma que me receberam aqui. O grupo é muito bom e me deram confiança. Então isso facilita a adaptação”, comenta o jogador, que chegou ao clube no dia 27 de junho. Desde então, já foram cinco jogos disputados com a camisa santista.
O atacante atribui o bom início ao contato anterior como Diniz, ainda nos tempos de São Paulo. “Minha relação com o professor Diniz sempre foi muito boa. Desde a época que eu jogava no São Paulo, em 2017, ele ia nos treinos acompanhar os treinos do professor Dorival Júnior lá. E desde ali a gente já conversava e ele via meu trabalho. Antes dele querer trabalhar comigo, eu sempre quis trabalhar com ele, pela forma com que os times deles jogam e também por tudo que os amigos jogadores falavam dele.”
Marcos Guilherme ganhou chances rapidamente no Santos no vácuo da saída de Soteldo e da lesão de Lucas Braga, que está perto de retornar. O novo jogador santista prevê uma “disputa sadia” com o titular.
“Infelizmente, o Lucas teve essa pequena lesão. Mas bom para nós que já está voltando. É um jogador importante e contamos muito com ele. É uma disputa sadia e é boa para o grupo. Com relação a titular ou reserva, o Diniz sempre deixa muito claro que não tem isso. Temos 30 jogadores que podem ser titulares e quem ganha com isso é o Santos. Quanto mais atletas estiverem bem é melhor para a equipe”, afirmou.
Nesta segunda, o elenco santista se reapresentou para iniciar a preparação para o confronto com o Fluminense, na quinta, no Maracanã, pela quarta rodada do Brasileirão. Marcos Guilherme projeta novo jogo difícil para a equipe paulista.
“Não tem jogo fácil no Brasileirão, ainda mais se tratando de Fluminense, que é uma equipe que vem numa crescente. Têm um time que mescla experiência e juventude. Creio que vamos ter um grande desafio pela frente, mas ainda temos três dias de preparação para chegar lá e buscar a vitória”, comentou.
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