O menino da Vila apostou em um ritual que já deu certo em outras oportunidades: tocar a bola com a mão durante o aquecimento. “Contra o Atlético-GO falei para o Arzul (preparador de goleiros) ‘deixa eu tocar nessa bola que vou fazer um gol’, e fiz um gol. Hoje foi a mesma coisa. Ele estava aquecendo os goleiros e eu falei: ‘Deixa eu tocar nesta bola que vou fazer um gol’. Toquei e fiz”, explicou.
Apesar de a partida ter terminado empatada, a comemoração de todos os santistas foi muito intensa em razão das circunstâncias, desde o técnico Fernando Diniz até o próprio Marcos Leonardo, que recebeu um cartão amarelo por ter se empolgado e tirado a camisa. “É a emoção de fazer gol. É difícil, quando faço agradeço a Deus”, comentou.
De qualquer maneira, a igualdade no placar não foi dos melhores resultados no contexto geral, pois o Santos segue sem nenhuma vitória jogando fora de casa no Brasileirão. Além disso, chegou ao segundo jogo sem vitória no campeonato nacional, com 16 pontos somados, na décima colocação da tabela.
A situação oscilante no Campeonato Brasileiro ficará um pouco de lado até a próxima quinta-feira, quando o time da Vila Belmiro enfrenta o Independiente em Avellaneda, na Argentina, no jogo de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana. O primeiro jogo, na Vila, terminou com vitória por 1 a 0 para os donos da casa.
Comentários estão fechados.