“O torcedor verdadeiro, que gosta de mim, sabe que eu me dedico o tempo todo. Sei que às vezes as coisas não acontecem, mas eu coloco a camisa do Santos e é um privilégio. Diniz tem passado confiança, dado tranquilidade, espero que esse jogo tenha sido para voltar a confiança. Sei quem eu sou, independente se falam que sou jogador de momento, eu sei que sou muito bom. Todo mundo que confia, acredita, quem não acredita, paciência”, comentou.
Substituído aos 25 minutos do segundo tempo, aparentemente com dores, Marinho explicou que pediu para sair por cansaço físico, fruto da intensidade com a qual o Santos jogou a partida. O atacante citou John, que desabou no campo após o apito final, com dor no joelho, como exemplo dessa entrega.
“É na raça, né. Eu falei para o professor que pesou, mas foi só um cansaço mesmo, eu estou inteiro. O John foi (até o fim) no sacrifício. O importante é que fizemos o dever de casa contra uma grande equipe. Clássico é isso, em casa, tem que ganhar, fomos merecedores”, avaliou o jogador santista.
A vitória sobre o São Paulo, que contou também com um gol de Gabriel Pirani, encerrou um jejum de dois jogos e fez o Santos chegar aos sete pontos, provisoriamente na nona colocação do Brasileirão. O próximo adversário do time comandado por Fernando Diniz será o Grêmio, em jogo marcado para as 21h30 da próxima quinta-feira, na Arena do adversário, pela sexta rodada do campeonato nacional.
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