“Penso que foram dois jogos decididos nos mínimos detalhes. Se analisar os gols que tomamos, são momentos que fazem diferença”, afirmou Marquinhos. “Colocamos volume, fomos agressivos, marcamos alto… Tivemos a chance e não aproveitamos e eles, numa bola, chegaram e fizeram. Depois se fecharam. No segundo tempo, em outra bola que chegou, definiram. Eles foram decisivos.”
O brasileiro fez uma comparação entre o City desta temporada e o PSG finalista da edição passada para resumir o confronto semifinal. “Hoje faltou para a gente o que aconteceu para nós na temporada passada”, avaliou, tentando explicar que os franceses foram decisivos e precisos em 2020, justamente o contrário de agora.
Não escondeu, porém, a gigante falta que o atacante francês Mbappé fez por não conseguir se recuperar de lesão e ficar o tempo todo no banco de reservas. “Infelizmente, o Mbappé fez de tudo, mas não conseguiu jogar. Ele sentiu incômodo, dor”, disse. “Ele tentou estar em campo e não conseguiu.”
Marquinhos, contudo, evitou justificar a eliminação por causa do desfalque. Na sua avaliação, o PSG tem elenco forte e precisa saber se virar sem suas estrelas. Nada de depender de um ou dois nomes apenas.
“Sabíamos que ele não ia entrar. Em outros jogos conseguimos o resultado sem os grandes jogadores. Hoje tentamos, mas ele fez falta”, lamentou. “Temos de saber suprir para fazer melhor do que foi feito hoje. O clube está no caminho certo, crescendo e num futuro próximo vai ser campeão.”
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