Tolentino é apontado como sócio oculto do FIB Bank, empresa usada pela Precisa para oferecer uma carta de fiança ao Ministério da Saúde na compra da vacina indiana Covaxin.
Após a ameaça de prisão, Maximiano se retratou.
A defesa do empresário afirmou que, como investigado, ele não teria cometido falso testemunho, e que, como testemunha, poderia se retratar até a apresentação do relatório final da CPI.
“Formalmente, me retrato e peço desculpa. Sou locatário do contrato de imóvel. Não me recordava pois não vivi lá nesse imóvel”, disse o dono da Precisa.
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