As referências de Maxwell Alexandre são muitas. Nos painéis de grandes dimensões agora expostos no Instituto Tomie Ohtake há desde os garotos da Rocinha que tingem os cabelos de loiro e dançam funk até policiais que surgem do nada em meio a uma multidão de desvalidos, passando pela vereadora Marielle Franco, um ícone contra a intolerância.
Não é mais o mundo idílico das “mulatas” sensuais de Di Cavalcanti, mas o da truculência contra os afrodescendentes.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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