Ela celebrou a vitória e expressou esperança de que a decisão mude a indústria dos tabloides. “Esta é uma vitória para mim, mas também para qualquer pessoa que já teve medo de defender o que é justo”, afirmou Meghan, em comunicado. “O mais importante é que agora somos, coletivamente, suficientemente corajosos para remodelar uma indústria que condiciona as pessoas a serem cruéis e lucra com as mentiras e a dor que cria.”
Em dois pareceres, expedidos em fevereiro e maio, a Justiça britânica concluiu que os jornais violaram a privacidade de Meghan ao publicar trechos da carta que ela endereçou a seu pai, Thomas Markle, em agosto de 2018. Os juízes também concluíram que a carta foi escrita pela própria Meghan, e não por uma assistente, como alegava o tabloide – portanto, a duquesa é a parte lesada, já que é a dona do direito intelectual. Meghan, que vive nos EUA com Harry, e seus dois filhos, processou a ANL por uso indevido de informações privadas, violação de “direitos autorais” e violação da lei de proteção de dados. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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