No Brasil, a receita líquida cresceu 101% neste trimestre em moeda constante. A operação brasileira já representa 55,9% da receita líquida total da companhia. O trimestre encerrou com um lucro antes de impostos, de US$ 138,9 milhões, crescimento de 55,5% em relação aos US$ 89,3 milhões apurados durante o segundo trimestre de 2020.
A base de usuários únicos ativos durante o trimestre aumentou 47,4% em comparação com igual período de 2020, atingindo 75,9 milhões. O volume de vendas (GMV) foi de US$ 7 bilhões, representando um crescimento anual de 39,2% em dólar e de 46,1% em moeda constante.
A operação brasileira cresceu mais de 40% em volume de vendas, em moeda constante, na comparação com 2020, com mais de 125 milhões de itens vendidos neste trimestre. “Destaque para a contribuição da recente parceria com o Grupo Pão de Açúcar e da entrega no mesmo dia – que, ao manter o atual ritmo de crescimento, pode vir a representar quase 20% dos CEPs do Brasil”, diz a companhia.
Com o Mercado Envios, 230,5 milhões de itens foram enviados, aumento de 46,4% em relação ao mesmo período do ano anterior – no Brasil, os envios via rede gerenciada atingiram 86% da operação, sendo mais de 29% via logística própria do Mercado Livre.
O volume total de pagamentos (TPV) via Mercado Pago atingiu US$ 17,5 bilhões, crescimento de 56,3%, em dólar, e de 72,2% em moeda constante. Já o valor total transacionado (TPN) no período cresceu 80,3%, ano contra ano, atingindo 729,9 milhões no segundo trimestre.
O volume total de pagamentos via Mercado Pago fora da plataforma do Mercado Livre atingiu US$ 10,3 bilhões, crescimento de 70,5% em dólar e de 93,5% em moeda constante. Já o número de transações de pagamento atingiu 556,0 milhões, crescimento de 101,6% na mesma comparação anual. “Como um canal importante para o crédito ao consumidor, o recurso ‘compre agora, pague depois’ para pagamentos via carteira Mercado Pago, já atingiu taxas de penetração de dois dígitos no Brasil”, destaca a companhia.
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