Merkel, que encerra este ano sua gestão de 16 anos à frente da maior economia europeia, garantiu que o bloco está comprometido com um mercado aberto ao livre-comércio, sem a necessidade de imposição de protecionismo.
Mesmo assim, ela acredita que a UE deve trabalhar para ter mais autonomia. “Precisamos melhorar nossas competências digitais”, pontuou.
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