Vítima de um grave acidente de esqui em 2013, a lenda do esporte adotou o design entre 1991 e 2000. Em 1994 e 1995, conquistou os primeiros dois títulos na Fórmula 1. Representando a bandeira da Alemanha na parte de trás do capacete, o piloto usava um modelo azul e branco no topo, com o nome ‘M. Schumacher’ na lateral.
Se Michael iniciou sua trajetória em Spa-Francorchamps, Mick também reúne lembranças especiais do circuito belga. Foi lá que o campeão da Fórmula 2 em 2020 conquistou a primeira vitória na Fórmula 3 em 2018 e conseguiu a primeira pole position. “Gosto de voltar aqui. É perto de casa. Muitos fãs, muitas pessoas que torcem por mim há anos vêm aqui, então é um grande lugar”, disse.
A Netflix preparou um documentário relembrando as três décadas da estreia de Michael. Prevista para entrar no catálogo da plataforma em 15 de setembro, a produção ganhou seu primeiro trailer na última quarta. No último mês, Mick, de 22 anos, teve a oportunidade de testar em Silverstone, na Inglaterra, o primeiro carro do pai, o Jordan 191. Em 2017, o estreante na elite do automobilismo entrou no carro da Benetton, equipe na qual o ex-líder em pole positions venceu seus dois primeiros títulos.
No GP de Portugal do ano passado, o britânico Lewis Hamilton superou a marca do alemão e se tornou o piloto com mais vitórias na Fórmula 1. Na Bélgica, o heptacampeão não apenas estreou, como também venceu o primeiro GP da carreira em 1992 e lidera até hoje o ranking de conquistas no circuito, com seis.
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