Novas informações a respeito do divórcio entre Melinda e Bill Gates ganharam forma no fim de semana, quando o jornal americano Wall Street Journal publicou que o empresário foi afastado da diretoria da Microsoft em 2020, em uma investigação interna que o acusava de ter tido um relacionamento sexual com uma das funcionárias da empresa.
O relacionamento considerado inadequado pela empresa aconteceu nos anos 2000, quando Gates ainda era presidente executivo da Microsoft.
Na época, o empresário já era casado com Melinda – a união foi oficializada em 1994. Uma investigação sobre o caso se iniciou no final de 2019 e Gates deixou a diretoria em março de 2020, antes da ação ser concluída.
A funcionária com quem Bill teve o suposto um caso era uma engenheira, que alegou em uma carta que “teve um relacionamento sexual com Gates por anos”.
A identidade da engenheira não foi revelada. Segundo o jornal americano, um porta-voz de Gates negou que a saída do magnata do conselho tenha sido por esse motivo, mas fontes próximas ao caso afirmaram que foi uma recomendação da própria diretoria que houvesse o afastamento. Gates deixou a presidência da Microsoft em 2008 e desde então tinha atuação apenas no conselho da empresa.
Para a CNN Business americana, a Microsoft emitiu um comunicado neste domingo, 16, afirmando que a investigação ocorreu com a ajuda de uma firma de advocacia externa, depois da informação ter sido levada ao conselho da empresa. “A Microsoft recebeu uma preocupação na segunda metade de 2019 de que Bill Gates pretendia iniciar um relacionamento íntimo com um funcionário da empresa no ano 2000. Um comitê do conselho analisou a preocupação, com a ajuda de um escritório de advocacia externo, para conduzir uma investigação completa. Durante a investigação, a Microsoft forneceu amplo suporte ao funcionário que levantou a preocupação.”
Melinda e Bill Gates anunciaram a separação no último dia 3 de maio, depois de um casamento de 27 anos de duração.
A fortuna, estimada em US$ 146 bilhões vai ser compartilhada em audiências com a corte americana, como manda o processo de divórcio nos EUA.
O primeiro encontro do ex-casal com a justiça aconteceu já na última sexta-feira, 14.
O relacionamento considerado inadequado pela empresa aconteceu nos anos 2000, quando Gates ainda era presidente executivo da Microsoft.
Na época, o empresário já era casado com Melinda – a união foi oficializada em 1994. Uma investigação sobre o caso se iniciou no final de 2019 e Gates deixou a diretoria em março de 2020, antes da ação ser concluída.
A funcionária com quem Bill teve o suposto um caso era uma engenheira, que alegou em uma carta que “teve um relacionamento sexual com Gates por anos”.
A identidade da engenheira não foi revelada. Segundo o jornal americano, um porta-voz de Gates negou que a saída do magnata do conselho tenha sido por esse motivo, mas fontes próximas ao caso afirmaram que foi uma recomendação da própria diretoria que houvesse o afastamento. Gates deixou a presidência da Microsoft em 2008 e desde então tinha atuação apenas no conselho da empresa.
Para a CNN Business americana, a Microsoft emitiu um comunicado neste domingo, 16, afirmando que a investigação ocorreu com a ajuda de uma firma de advocacia externa, depois da informação ter sido levada ao conselho da empresa. “A Microsoft recebeu uma preocupação na segunda metade de 2019 de que Bill Gates pretendia iniciar um relacionamento íntimo com um funcionário da empresa no ano 2000. Um comitê do conselho analisou a preocupação, com a ajuda de um escritório de advocacia externo, para conduzir uma investigação completa. Durante a investigação, a Microsoft forneceu amplo suporte ao funcionário que levantou a preocupação.”
Melinda e Bill Gates anunciaram a separação no último dia 3 de maio, depois de um casamento de 27 anos de duração.
A fortuna, estimada em US$ 146 bilhões vai ser compartilhada em audiências com a corte americana, como manda o processo de divórcio nos EUA.
O primeiro encontro do ex-casal com a justiça aconteceu já na última sexta-feira, 14.
Comentários estão fechados.