O general não se limitou a um único vizinho e fez uma espécie de diagnóstico político do continente. Responsabilizou o exército da Venezuela pelo quadro de deterioração institucional em que o país se encontra. “O nosso entorno próximo continua com a dificuldade extrema com a questão da Venezuela, uma situação que não se resolve da noite para o dia e que, na minha opinião, passa por uma mudança de comportamento das Forças Armadas daquele país”, avaliou.
Mourão também demonstrou preocupação com o novo governo do Chile, que classificou como imprevisível, e com os protestos na Colômbia após o governo local aprovar reforma tributária impopular.
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