O pedido foi apresentado para a 1ª Vara da Comarca de Itabirito, assinado pelos promotores de Justiça de Itabirito e dos Centros de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim) e de Defesa do Meio Ambiente (Caoma). O documento requer que os proprietários da empresa, auditores e funcionários responsáveis pela barragem de rejeitos sejam levados a júri popular.
Para o MP-MG, o rompimento da barragem B1 foi resultado de irregularidades na gestão ambiental da Herculano Mineração e da disposição ilegal de rejeitos em local que deveria estar desativado.
Comentários estão fechados.