A previsão de reabertura do museu é no próximo semestre. Por isso, a visitação será para um público restrito, 160 pessoas no total, com o máximo de 10 pessoas por vez, entre os dias 4 e 7 de maio, às 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30. Para ter acesso, é preciso emitir o ingresso antecipadamente no endereço eletrônico da Exposição Língua Solta. As entradas serão disponibilizadas em dois lotes: o primeiro foi liberado na sexta-feira, dia 30 de abril, e o outro na segunda-feira, dia 3 de maio, sempre ao meio-dia.
Para quem ainda não quiser se aventurar na atração presencial, as opções online também são boas alternativas. Haverá uma aula do músico e ensaísta José Miguel Wisnik, uma performance do músico Tom Zé, um encontro virtual ao vivo com os escritores Mia Couto (de Moçambique), José Eduardo Agualusa (de Angola) e Inês Pedrosa (de Portugal), além de uma mesa, também ao vivo, sobre o funk e a literatura, com participação de produtores de conteúdo dos perfis Funkeiros Cults, Se Poema Fosse Funk e Favela Business no Instagram e do coletivo PerifaCon.
A intensa e diversificada programação conta ainda com a participação dos escritores Geovani Martins e Amara Moira, além da pesquisadora e curadora de Literatura Indígena Julie Dorrico, que vão bater um papo com Marcelino Freire sobre os falares do Brasil. Tem ainda Linn da Quebrada, Dino D´Santiago e Sara Correia que se juntam ao compositor e ativista cultural Vinícius Terra em uma conversa sobre a música e sobre o videoclipe Meu Bairro, Minha Língua, que terá pré-lançamento durante a programação.
Maria Bethânia encerra a programação com a leitura em vídeo gravado com exclusividade para o Museu da Língua Portuguesa de Os Argonaustas, obra de Caetano Veloso inspirado em poema de Fernando Pessoa.
Vale destacar que nas lives haverá tradução simultânea em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, e que todos os vídeos exibidos terão legenda.
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