“Um Conselho de Segurança onde o continente africano, e pelo menos o Brasil e a Índia tenham assento”, disse. O presidente reiterou a necessidade de uma agenda voltada para a prevenção de conflitos.
Em relação à invasão da Rússia à Ucrânia, o português disse se tratar de uma “flagrante violação do Direito Internacional” e afirmou ser necessária uma “investigação independente, imparcial e
transparente para que os crimes cometidos não passem impunes”. “Não podemos, por isso, deixar de condenar, uma vez mais, a agressão russa e aqui reforçar o apoio de Portugal à soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia”. Costa afirmou ainda que este não é o momento para que Moscou escale ou conflito ou faça ameaças irresponsáveis do possível uso de armas nucleares.
Ainda quanto à segurança, o presidente disse ser “inegável” a ligação com o clima e que os efeitos das condições climáticas tem sido sentidos “como nunca”. “Esperamos que a COP-27, em Sharm-el-Sheik, possa ser um momento que nos conduza a uma transição inclusiva”, afirmou.
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