A atleta de 24 anos terminou a prova em 2min18s95, superando a marca anterior, de 2min19s11, estabelecido pela dinamarquesa Rikke Moller Pedersen em 2013. Até então os dois recordes batidos na Olimpíada aconteceram em provas de revezamento feminino: 4x100m livre (Austrália) e 4x100m livre (China).
Schoenmaker havia sido prata no Mundial de Gwangju, em 2019, na mesma prova. Em Tóquio, já havia subido ao pódio, com a prata nos 100m peito. Nos 200m peito, a segunda colocada foi a americana Lilly King, com 2min19s92. Sua compatriota Annie Lazor levou o bronze, com 2min20s84.
Na final dos 100m livre, brilhou a australiana Emma McKeon, com 51s96. O pódio da prova tradicional teve ainda Haughey Siobhan Bernadette, de Hong Kong, com 52s27, e a australiana Cate Campbell, com 52s52.
No masculino, o chinês Wang Shun levou o ouro nos 200m medley, com 1min55s00. Foi sua segunda medalha olímpica da carreira. No Rio-2016, foi bronze na mesma prova. Nesta quinta, manhã de sexta no Japão, o britânico Duncan Scott levou a prata, com 1min55s28, e o suíço Jeremy Desplanches faturou o bronze, com 1min56s17.
Scott acumulou sua terceira medalha em Tóquio. Foi prata nos 200m livre, logo à frente do brasileiro Fernando Scheffer, medalhista de bronze na prova, e ouro no revezamento 4x200m livre.
Nos 200m costas, o destaque foi o russo Evgeny Rylov, novo campeão olímpico da prova, com 1min53s27. O atleta do Comitê Olímpico da Rússia chegou a sua terceira medalha em Tóquio. Foi campeão olímpico nos 100m costas também e levou a prata no 4x200m livre. No Rio-2016, havia sido bronze nos 200m costas.
Na final desta quinta, a medalha de prata foi para o americano Ryan Murphy, que anotou 1min54s15 e não conseguiu defender o título olímpico conquistado no Rio-2016. O britânico Luke Greenbank completou o pódio, com 1min54s72.
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