O dirigente acredita que a inflação ficará próxima da meta de uma média de 2%, e que o Fed sabe “lidar” com a situação caso os preços chegarem a ficar muito altos, o que ele não espera que aconteça, apesar da “volatilidade” e “incerteza” do atual cenário. Segundo Williams, a “última década mostrou que podemos ter crescimento forte sem gerar inflação”. Ele também lembrou que “não teremos juros em 0% para sempre. A ajuda para economia não será eterna”.
O dirigente ressaltou que “tudo depende do vírus e da vacinação”, mas se mostrou otimista com a economia do país. Segundo Williams, os estímulos fiscais aprovados recentemente “são soma extraordinária”, e devem “estimular a recuperação”. Com a vacinação em progresso contra a covid-19, “temos visão de que voltaremos ao normal em um ano ou dois”, incluindo a retomada empregos aos níveis de antes da crise.
Segundo o dirigente, antes das vacinas se mostrarem efetivas, chegou a haver um temor de que o impacto negativo da pandemia pudesse durar por mais tempo, mas, com a imunização, o cenário para a retomada se apresenta mais favorável.
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