“Joguei com o Tim Duncan, o (Tony) Parker, o Tiago Splitter. A galera toda estava lá, até o Michael Finley estava lá também”, recordou Nenê sobre uma oportunidade que teve de atuar com grandes nomes dos Spurs dos anos 2000.
“Cara, se não fosse a diferença contratual, eu teria assinado com eles. Eu sempre vi San Antonio como um espelho, da mesma forma que sempre vi a Argentina como espelho para nós, sobre basquete. Eles sempre jogaram juntos, eles sempre utilizaram do talento pro benefício do basquete argentino. O San Antonio sempre usou o brilho de suas estrelas pro benefício do basquete. É gostoso ver um cara passando, cortando, marcando”, revelou o ex-jogador.
Além da admiração que Nenê guarda pelos Spurs, ele também possui um carinho grande pelo ídolo que uniu estes dois espelhos mencionados anteriormente: o argentino e ídolo dos Spurs, Manu Ginóbili. “Para mim, o Ginóbili é o Kobe Bryant branco”, elogiou o brasileiro, que também exaltou outro “hermano”, Luís Scola. “O cara não tinha o atleticismo, mas é uma inteligência, o fundamento dele é impressionante”.
Dentre os grandes nomes que Nenê já encarou em quadra, se destacou no bate-papo o “rei”, segundo o ex-jogador, Michael Jordan. O ex-ala-pivô disse que, contra qualquer um, ele se nivelava, em termos de altura, com o atleta adversário com a intenção de marcá-lo melhor. Foi assim que ele jogou contra Jordan no começo da carreira.
“Eu me nivelo ao braço dele, à altura dele. Você vê aí que o meu objetivo era de roubar a bola e eu roubei essa bola”, analisou Nenê quando foi mostrada uma foto dele jogando contra Michael Jordan, que atuava no Washington Wizards na época.
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