No programa matinal da Globo, a artista apresentou a “versão light” das músicas do novo álbum Batidão Tropical. Pabllo cantou Ama Sofre e Chora e Triste com T.
Nas letras dos hits, “Piranha” virou “Pabllo” e “Triste com tesão” se transformou em “Nessa solidão”. Além das perfomances, Gilberto trocou elogios com a artista e falou sobre representatividade.
“O que mais me admira nela é a força das letras das músicas, a coragem de dar a cara a tapa. Nós temos medo de nos colocarmos, de nos jogarmos, de ser quem somos, de sair às ruas com orgulho.”, disse.
“Quando ouço a letra de Indestrutível, quando ela fala que tudo vai ficar bem, dá um conforto. Esse problema de aceitar quem eu era, de entender que não tem problema comigo, que eu não fui feito errado, que Deus não errou, ele me fez perfeito e maravilhoso do jeito que eu sou”, observou o economista que, no livro dele, o Tem que Vigorar, dedica um capítulo à cantora.
Vittar pontuou que se tornou fã do ex-BBB assim que o viu no reality e que também tem muita admiração pela mãe dele, a Dona Jacira. Sobre a importância do Dia do Orgulho, ela comentou: “Acho que a caminhada é longa, falta muito para alcançarmos o que queremos. Muita gente perdeu a vida em busca de direitos. Não me entra na cabeça a violência e é importante se falar sempre, em prol de respeito”.
“Estamos aqui para sorrirmos, nos regozijarmos e sermos felizes”, finalizou Gil.
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