A partida de volta está marcada para a quinta-feira da semana que vem, também às 21h30, na Arena da Baixada, em Curitiba (PR). O gol marcado fora de casa vale como critério de desempate.
Em 2018, na campanha que terminou com o inédito título, o Peñarol também esteve no caminho do Athletico-PR. Na segunda fase, o time paranaense fez 2 a 0 em casa e depois 4 a 1 no Uruguai, buscando a classificação para as oitavas de final.
O Athletico-PR tem as voltas dos zagueiros Thiago Heleno e Pedro Henrique, além do volante Richard, poupados na vitória sobre o Juventude, por 2 a 1, no sábado, pelo Brasileirão. Ainda sem treinador desde a saída de António Oliveira há duas semanas, o time será comandado interinamente pelo auxiliar-técnico Bruno Lazaroni, já que o diretor Paulo Autuori, que vinha exercendo tal função, está suspenso pela expulsão contra a LDU-EQU no jogo de volta das quartas de final.
“Temos que fazer um grande jogo lá no Uruguai para trazer a decisão aqui para a nossa casa. O Peñarol é um time qualificado em vários aspectos. Conta com jogadores experientes e com jovens que vêm fazendo um bom trabalho”, disse o meia Terans, que estava no Peñarol antes de se transferir para o Athletico-PR.
O time uruguaio chega para a partida desta quinta-feira defendendo uma invencibilidade de dois meses, quando foi derrotado pelo rival Nacional-URU, por 1 a 0, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. De lá para cá, foram seis vitórias e três empates.
Contra o Athletico-PR, o técnico Mauricio Larriera deve repetir a escalação que empatou sem gols com o Fenix-URU, na última sexta-feira, pelo Campeonato Uruguaio. A principal arma do Peñarol é o jovem atacante Álvarez Martínez, que é o artilheiro da Copa Sul-Americana, com nove gols.
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