“É preciso entender que a Série B é jogo pegado, de muito contato físico. Acho que jogamos bem, mas em casa é preciso vencer”, bradou o estreante. Para ele, o time levou um golpe ao sofrer um gol logo aos cinco minutos, marcado por Bruno Sávio. “Um gol no começo muito é ruim. Muda a estrutura de jogo. Mas fizemos um bom primeiro tempo. No segundo tempo o time parou de jogar. Foi muito passivo, deixou de tocar a bola e se impor”, completou.
O também zagueiro Léo Santos ainda tinha motivo para comemorar seu gol, o primeiro pelo clube, marcado de cabeça. “Fico feliz e agradeço muito a minha família, que sempre me apoiou. Acho que nosso time foi bem e poderia ter saído com a vitória.”
Léo Santos chegou ao clube na terça-feira, vindo emprestado pelo Ituano-SP. Ele tem 1,97m de altura e, por coincidência, o Cruzeiro marcou três gols de cabeça – um deles contra, de Thales. O novato acredita que o jogo aéreo pode ser importante ao longo da competição. “Nosso time é alto e isso pode ajudar muito na bola aérea, em escanteios ou faltas. É uma opção a mais para marcar gols”, lembrou ele.
Após o empate, o Cruzeiro chegou aos oito pontos e aparece na 14ª posição, ainda bem longe dos primeiros colocados.
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