A Carteira de Identidade Nacional (CIN) é o novo documento oficial que unifica o RG e o CPF em um único documento no Brasil. Atualmente, a troca pelo novo documento não é obrigatória, mas isso mudará a partir de fevereiro de 2032, quando o RG deixará de ter validade em todo o país.
A partir dessa data, somente serão aceitos como documentos de identificação válidos a CIN, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o passaporte.
Quando a CIN será obrigatória
A implementação da obrigatoriedade da CIN prevê que o antigo RG seja substituído integralmente até 2032. Isso significa que, após essa data, quem não portar a CIN como documento oficial de identificação poderá enfrentar dificuldades legais e administrativas, já que o RG não será mais aceito.
Como emitir a Carteira de Identidade Nacional
A emissão da CIN é gratuita na primeira via e deve ser feita presencialmente nos órgãos emissores estaduais, como os institutos de identificação e centros de atendimento ao cidadão.
É necessário realizar agendamento prévio para a emissão. Para solicitar o documento, o cidadão deve apresentar:
- Certidão de nascimento ou casamento original,
- CPF regularizado,
- Comprovante de residência atualizado.
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O documento reúne dados biométricos, incluindo impressões digitais e foto facial, e contém um QR code para rápida verificação da autenticidade e validade.
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Ainda que não seja obrigatória imediatamente, a CIN será a única forma válida de identidade a partir de 2032 no Brasil, unificando os principais documentos de identificação em um só.
Por isso, é recomendado que a população comece a se informar e realize a emissão do novo documento o quanto antes para evitar transtornos futuros.





