De acordo com a SES, a identificação ocorreu por meio de monitoramento genômico em meados de abril. A secretaria informou que 19 casos dessa variante já foram localizados no Estado de São Paulo e que, até o momento, não é possível afirmar que a mesma seja mais letal ou transmissível.
Ainda segundo a SES, os dados do monitoramento mostram que a linhagem P.1 (Brasil) continua sendo a mais frequente no Estado que, além disso, registrou uma baixa frequência da VOC B.1.1.7 (Reino Unido) e declínio da P.2 desde novembro do ano passado.
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