“Queridos fãs, gostaria de compartilhar com vocês que estou demorando um pouco mais para me recuperar depois de uma jornada bastante cansativa desde a Austrália até Tóquio”, disse Djokovic, por meio de suas redes sociais. “Infelizmente, isso significa que não estarei pronto para competir em Cincinnati este ano. Então vou voltar meu foco e atenção para o US Open e passar mais tempo com a família. Vejo vocês em Nova York em breve!”.
Djokovic tem dois títulos na competição, em 2018 e também no ano passado, quando o evento foi excepcionalmente transferido para o complexo do US Open, em função da pandemia do novo coronavírus. Como a ATP começa a retomar o modelo atual do ranking a partir de Cincinnati, ele vai perder os mil pontos conquistados em 2020.
Líder do ranking, Djokovic tem 38 vitórias e apenas cinco derrotas na temporada. O sérvio conquistou os três primeiros Grand Slam de 2021 – Aberto da Austrália, Roland Garros e Wimbledon – e tenta agora vencer o US Open para repetir um feito que não acontece desde 1969, quando o australiano Rod Laver venceu os quatro torneios do Grand Slam na mesma temporada.
US OPEN – Após passar por duas cirurgias no pé esquerdo, a primeira em março e a segunda em junho, Stan Wawrinka anunciou que não disputará o US Open, Grand Slam que venceu em 2016. Em sua participação mais recente, na temporada de 2019, parou nas quartas de final. Seu último torneio foi o ATP 250 de Doha, no Catar, em fevereiro.
Quem se deu bem com a desistência de Wawrinka foi o britânico Andy Murray, campeão do Grand Slam nova-iorquino em 2012. O britânico de 34 anos e ex-número 1 do mundo aparece atualmente no 105.º lugar do ranking e agora entrará diretamente na chave principal, sem depender de convites dos organizadores ou de uma eventual disputa do qualifying.
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