Entre hoje e o dia 30 de maio, nas zonas de alto risco no país, o que atualmente compreende grande parte da Argentina, a circulação não essencial é restringida. Entre as atividades permitidas para pessoas não autorizadas, estão as compras de medicamentos e remédios.
Além disso, há a “suspensão da presença em atividades econômicas, industriais, comerciais, de serviços, culturais, esportivas, religiosas, educacionais, turísticas, recreativas e sociais”, publicou hoje a Casa Rosada.
No anúncio das medidas, na última quinta-feira, 20, Fernández afirmou que o país vive o “pior momento desde o início da pandemia”, e que “estamos tendo o maior número de casos e mortes. Devemos levar a sério e não naturalizar tanta tragédia”.
No boletim diário mais recente publicado pelo Ministério da Saúde, a Argentina registrou 695 mortos, em um total de 73.931 óbitos. Além disso, mais de 35 mil novos casos foram apontados. Segundo reportagem do jornal Clarín, a onda mais recente levou o país a ser o líder na América do Sul no número proporcional de novos contágios.
De acordo com o Ministério da Saúde, pouco mais de 8,6 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose das vacinas contra a covid-19, em um país que conta com uma população de cerca de 45 milhões de habitantes.
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