“Em 2023, crescimento será muito baixo, abaixo de 1% no cenário-base”, afirmou Luis de Guindos. “Aumento das taxas de juros terá um impacto negativo na solvência corporativa”, completou.
Ele também comentou que os salários nominais terão que crescer. “Se a indexação de salários se tornar mais comum, isso não é bom e pode levar a uma espiral de preços salariais”, alertou Guindos.
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