O CPI do grupo foi impulsionado pelos preços de energia, que deram um salto anual de 16,3% em abril, o mais alto desde setembro de 2008, diz a OCDE no documento.
Desconsiderando-se os preços de alimentos e energia, que são bastante voláteis, o índice de preços ao consumidor da OCDE subiu 2,4% em abril ante igual mês do ano passado, depois de registrar avanço anual de 1,8% em março.
Em abril, a taxa anual de inflação ganhou força em quase todas as principais economias, de acordo com a OCDE. Nos Estados Unidos, foi de 2,6% em março para 4,2% no mês seguinte. No Canadá, de 2,2% para 3,4%. Na Alemanha, de 1,7% para 2%. No Reino Unido, de 1% para 1,6%. Na França, de 1,1% para 1,2%. Na Itália, de 0,8% para 1,1%. No Japão, por outro lado, a deflação se acentuou de 0,2% em março para 0,4% em abril.
No Brasil, que não faz parte da OCDE, o índice também mostrou aceleração entre março e abril, de 6,1% para 6,8%.
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