Desconsiderando-se os preços de alimentos e energia, que são bastante voláteis, o índice de preços ao consumidor da OCDE subiu 2,9% em maio ante igual mês do ano passado, depois de registrar avanço anual de 2,4% em abril. O resultado de maio é o maior desde agosto de 2002.
Em maio, a taxa anual de inflação ganhou força em quase todas as principais economias, de acordo com a OCDE. Nos Estados Unidos, foi de 4,2% em abril para 5% no mês seguinte. No Canadá, de 3,4% para 3,6%. Na Alemanha, de 2% para 2,5%. No Reino Unido, de 1,6% para 2,1%. Na França, de 1,2% para 1,4%. Na Itália, de 1,1% para 1,3%. No Japão, por outro lado, a deflação moderou de 0,4% em abril para 0,1% em maio.
No Brasil, que não faz parte da OCDE, o índice também mostrou aceleração entre abril e maio, de 6,8% para 8,1%
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