Entre os obstáculos, o relatório cita a falta de procedimentos alfandegários para acelerar o desembarque de imunizantes, tarifas altas para alguns componentes necessários para a produção do profilático e disparidades na estrutura regulatória entre os países.
Para evitar esses problemas, a OMC recomenda que os governos facilitem os processos de importação de itens médicos e mantenham canais de diálogos consistentes com as fabricantes.
“O atraso de um único componente pode desacelerar significativamente, ou mesmo interromper, a produção de vacinas, dada a integração das cadeias de abastecimento globais que sustentam a fabricação das vacinas para covid-19”, destaca.
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