Caso contrário, disse Ryan, um país anfitrião como o Brasil deveria reconsiderar o evento, visando a segurança e a desaceleração da disseminação da covid-19. A Argentina desistiu de sediar o torneio – previsto para ocorrer entre 13 de junho e 10 de julho – quando a pandemia piorou por lá e o Brasil se apresentou como possível anfitrião, apesar das objeções de algumas autoridades que investigam a resposta do governo à pandemia.
“Aconselharíamos que qualquer país que vá realizar tal reunião em massa, especialmente no contexto da transmissão comunitária, seja extremamente cauteloso em garantir que haja um gerenciamento de risco adequado”, disse Ryan a repórteres.
“Se essa gestão de risco não pode ser garantida, então certamente os países deveriam reconsiderar suas decisões de hospedar ou realizar qualquer reunião em massa”, finalizou.
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